Qual brandura
Qual caminho bom
Se de ti nada sei
Nada me dizem
Se brotam em mim
Mil palavras
Sem eco ou retorno
Vos sois certamente felizes
De ter em mim algo assim
Serva obediente de vossas vontades
A mim resta a incerteza do incerto
O desventura de cruzar o meu no vosso olhar
Mas o vosso e só fuga e silencio
Ai, que sorte, que infortúnio
Não colher de vossos lábios
Mais do que os próprios meus
Não tecer os meus desejos
Em vossos braços e
Poder abraçar com eles os céus
Qual caminho bom
Se de ti nada sei
Nada me dizem
Se brotam em mim
Mil palavras
Sem eco ou retorno
Vos sois certamente felizes
De ter em mim algo assim
Serva obediente de vossas vontades
A mim resta a incerteza do incerto
O desventura de cruzar o meu no vosso olhar
Mas o vosso e só fuga e silencio
Ai, que sorte, que infortúnio
Não colher de vossos lábios
Mais do que os próprios meus
Não tecer os meus desejos
Em vossos braços e
Poder abraçar com eles os céus
2 comments:
Minha Senhora Condessa.
Esses sentimentos tão belos não poderão nunca ser desperdiçados.
E brandura não faz parte de Vossa Senhoria.
Vós sois guerreira, não vos deixeis abater!
Ao dispor para a sua próxima conquista! Tenho boas armas e cavalos de bom porte. A terra será nossa! ;)
Cara dole, que bem que sabem os seus comentários. Quanto às armas e cavalos ok, pode ser!!!! Um xi do tamanho do mundo, gosto muiiito de ti!
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