Doi, sei que sim, doi perder-te como doeu ter-te aqui contrafeito. É sempre cedo para ver partir, é sempre cedo para perder, é sempre mau suficiente. Eu vi o teu olhar triste, e acho que vi nele uma despedida, sei que vi tudo isso e uma doçura que é só nossa, secreta.
Pensando em ti ocorreu-me que talvez nós sejamos marionetas de Deus. Pensei que talvez a mão que nos comanda estivesse desatenta por te reter aqui.
Por muito que doa ver-te partir acalenta-me a ideia de saber que agora estás em paz, adeus!
Pensando em ti ocorreu-me que talvez nós sejamos marionetas de Deus. Pensei que talvez a mão que nos comanda estivesse desatenta por te reter aqui.
Por muito que doa ver-te partir acalenta-me a ideia de saber que agora estás em paz, adeus!